Criadora de desenhos que contam histórias da vida que vive e partilha com os outros.
Desde cedo Celeste foi incentivada pela avó a desenhar o que a rodeava na firme convicção de que o mundo era um lugar mágico.
Hoje, depois de se ter licenciado em Design e mais tarde estudado Arquitectura, continua a desenhar como forma de celebrar a vida.
Conheça melhor o Alentejo seguindo o mote de Celeste.
O que a surpreendeu nesta viagem?
Continua-me a surpreender o poder que o desenho tem para aproximar pessoas. Nesta viagem isso foi uma constante. Adultos, jovens e crianças aproximavam-se, comentavam os desenhos, partilhavam histórias e curiosidades. Breves conversas que ficaram na memória destes registos.
Conte-nos algo que tenha visto e que nunca tinha visto antes.
A ilha das Garças, no rio Tejo. Uma visão extraordinária no final de tarde quando milhares de aves se juntam nas árvores e arbustos dessa ilha. Mágico e inesquecível.
Se tivesse de recomendar o Alentejo a amigos, o que diria?
Que o Alentejo é único, na sua vastidão, nas sua paisagens, no seu casario branco, nos seus ritmos, nas sua gentes, na sua comida e, nas suas noites estreladas.
De que forma esta experiência mudou a sua forma de viajar de hoje em diante?
Esta foi a primeira vez que fiz uma viagem com o objectivo de registar, através do desenho, o que ia vivenciando. Muito diferente de eleger um destino e, fazer alguns desenhos, sempre que possível. Esta é uma forma mais intensa de viajar, de criar memórias, de observar o que nos rodeia.
